sábado, 17 de julho de 2010


THE SCALE OF THE UNIVERSE

Em nosso dia a dia estamos acostumados às escalas de tamanhos que vão desde algo muito pequeno quanto um grão de areia, até algo muito grande como um edifício de vários andares. O que poucos têm noção é que essas escalas estão na verdade longe de serem os extremos. Neste link: http://www.newgrounds.com/portal/view/525347 encontramos uma animação em flash denominada The scale of the universe. Nela podemos ter uma noção de grandezas que estão acima de nossa capacidade de imaginação, são objetos que vão desde, estrelas gigantes, até nebulosas colossais, chegando às galáxias e os superaglomerados de galáxias – estes são os maiores objetos conhecidos pelo homem- , e também infiltrando na intimidade da matéria, passando por células, átomos, passando pelos menores blocos constituintes da matéria até o ponto onde se finda os conceitos de espaço e tempo. É uma viagem impressionante que unida a imaginação pode nos levar a termos novos conceitos de tão grande e tão pequeno pode ser o universo no qual vivemos.

Posted by:
Nelson Renan
Licenciando em Química
Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano
Campus Guanambi

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LIVROS DE QUÍMICA PARA DOWNLOAD

Segue abaixo uma lista de links para download de livros de química. Espero que ajudem no nosso aprendizado.


PARA ENSINO SUPERIOR:

Introdução a Química Quântica – André Luis Bonfim Bathista e Silva
The Chemical History of a Candle – Michael Faraday (livro antigo)
Organic Chemistry – Daley & Daley (necessário cadastro gratuíto)
Quantities, Units and Symbols in Physical Chemistry – IUPAC
Virtual Textbook of Organic Chemistry
WikiBooks
OBS: A listagem acima foi retirada do blog GLÚON, e todos os livros acima estão autorizados para download.
Princípios de Bioquímica - Lehninger
Práticas de Química Orgânica - Vogel
Química Orgânica - Morrison and Boyd
Química Orgânica - John McMurry
Fundamentos de Química Orgânica - Solomons
Guia de Mecanismos em Química Orgânica - Peter Sykes
Química Quantitativa - Vogel
Química Qualitativa - Vogel
Princípios de Química - Peter Atkins e Loretta Jones
Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente - Peter Atkins e Loretta Jones
Química - A Ciência Central - 11ª Edição - Theodore E.Brown, H. Eugene LeMay,Bruce E. Bursten, Catherine Murphy, Patrick Woodward
Química Geral - volume 1 - James E. Brady, Gerard E. Humiston
Química Geral - Petrucci - 8ª edição
Físico - Química - ATKINS - PARTE 01
Físico - Química - ATKINS - PARTE 02
Fundamentos de Eletroquímica Teórica
Princípios de Eletroquímica
Química Quântica - Ira Levine - 5ªedição
Química: Estrutura e Dinâmica - Spencer.Bodner.Rickard
Química Inorgânica [Instant Notes Series] - P.A.Cox
O livro de ouro dos experimentos químicos
[Publicado em 1960, foi retirado de circulação e de vendas por conter um modelo de laboratório caseiro e experimentos simples, todos voltados para crianças. Porém o governo americano considerava tudo muito perigoso para crianças, e proibiu o livro no país. O interessante é que para download ele continua disponível legalmente.]
Guia Químico da Teoria de Valência
Merck Index - A Enciclopédia das substâncias químicas
PARA ENSINO MÉDIO:
Introdução Clássica à Química Geral - Grupo Tchê Química
QUÍMICA - volume único - Usberco e Salvador


Posted by:
Nelson Renan
Licenciando em Química
Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano
Campus Guanambi

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O PRÓTON ENCOLHEU

Cientistas calculam que o próton é 4% menor do que se pensava. Resultado põe em questão a eletrodinâmica quântica, teoria considerada a "joia da física". Um experimento feito há anos pelos físicos de partículas acaba de ser conduzido novamente. Mas, desta vez, o resultado foi inesperado, na contramão dos anteriores. Um grupo internacional mediu o tamanho do próton e verificou que o raio da partícula elementar é 4% menor do que se pensava.
O estudo é o destaque da capa da edição desta quinta-feira (8/7) da revista Nature. De acordo com o artigo, o próton é 0,00000000000003 milímetro menor do que, pelo menos em teoria, deveria ser.
A diferença é ínfima, mas a teoria em questão está longe disso. E o resultado pode implicar que ela, a eletrodinâmica quântica (QED, na sigla em inglês), seria falha. Justo ela, que foi chamada de "joia da física" por um de seus fundadores, o célebre físico norte-americano Richard Feynman.
A eletrodinâmica quântica basicamente descreve como a luz e a matéria interagem e é a primeira teoria em que se chegou a um bom acordo entre a mecânica quântica e a relatividade especial (publicada por Albert Einstein em 1905).
A QED descreve matematicamente todos os fenômenos envolvendo partículas com carga elétrica que interagem por meio da troca de prótons e representa a contrapartida quântica da eletrodinâmica clássica, descrevendo a interação entre matéria e luz.
Encontrar uma diferença em uma das mais bem-sucedidas teorias produzidas pelo homem não estava nos planos dos físicos teóricos. "Trata-se de uma discrepância muito grave. Há algo seriamente errado em algum lugar", disse Ingo Sick, da Universidade de Basel, na Suíça, à Nature.
Prótons são um dos constituintes essenciais de todos os núcleos atômicos e, portanto, da matéria. Junto com os nêutrons, formam o núcleo de todo átomo no Universo. Mas, apesar de sua onipresença, o próton continua misterioso para os cientistas. "Sabemos pouco de sua estrutura interna", disse Randolf Pohl, do Instituto Max Planck de Óptica Quântica, na Alemanha, um dos autores do estudo.
De longe, o próton parece como um pequeno ponto com carga positiva. Mas, ao ser observado de perto, vê-se que se trata de uma partícula muito mais complexa. Cada próton é composto de partículas fundamentais menores, chamadas quarks.
Cientistas podem medir o tamanho de um próton ao observar como um elétron interage com ele. Um único elétron orbitando um próton pode ocupar apenas determinados - e discretos - níveis de energia, os quais são descritos pelas leis da mecânica quântica.
Alguns desses níveis de energia dependem em parte do tamanho do próton e, desde a década de 1960, os físicos têm feito centenas de medidas do tamanho da partícula, cada vez com maior precisão. As mais recentes estimativas, feitas por Sick e seu grupo, calcularam o raio do próton como tendo aproximadamente 0,8768 femtômetro, ou menos da quadrilionésima parte de 1 metro.
Pohl e colegas chegaram a um valor menor, de 0,84184 femtômetro, ao usar um "primo" do elétron, o múon. Múons são cerca de 200 vezes mais pesados do que os elétrons, sendo portanto mais sensíveis ao tamanho do próton.
Para medir o raio do próton por meio do uso do múon, os cientistas arremessaram múons em um acelerador de partículas em uma nuvem de hidrogênio.
O núcleo do hidrogênio é formado por um único próton orbitado por um elétron. Eventualmente, um múon substitui um elétron, passando a orbitar o próton. Com o uso de lasers, o grupo conseguiu medir níveis de energia muônica relevante com extrema exatidão, verificando o raio 4% menor. A diferença não é pequena como pode parecer. Na realidade, é tão grande que o grupo simplesmente ignorou os resultados encontrados em experimentos realizados em 2003 e em 2007. "Achávamos que os equipamentos usados então não eram bons o suficiente", disse Pohl.
O próton encolheu, mas aumentaram exponencialmente as dúvidas. "E agora? Não sei", disse Sick. Ele não duvida do resultado, mas afirma não conhecer uma forma de torná-lo compatível com anos de medições anteriores.
Uma possibilidade é que partículas desconhecidas estariam influindo na interação entre múon e próton. Tais partículas seriam as "superparceiras" das partículas existentes, como previsto pela teoria conhecida como supersimetria, que procura unificar todas as forças fundamentais da física, com exceção da gravidade.
Mas isso é apenas uma suposição. O que se sabe com certeza é que nos próximos meses os físicos de partículas estarão ocupados passando pente fino nas medições realizadas nas últimas décadas, de modo a tentar encontrar o que pode ter sido feito de errado nos experimentos, inclusive nesse mais recente. Ou, então, concluir que há realmente uma falha na eletrodinâmica quântica."

O artigo "The size of a proton" (doi:10.1038/nature09250), de Randolf
Pohl e outros, pode ser lido por assinantes da "Nature" em

Mais informações sobre o experimento de Pohl e colegas:
(Agência Fapesp, 8/7)

Fonte de consulta: Jornal da Ciência. Nº 4048. 08/07/2010.

Postado por :
Nelson Renan
Licenciando em Química
Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano
Campus Guanambi.

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sexta-feira, 16 de julho de 2010


DO MUITO GRANDE AO MUITO PEQUENO

Todos nós estamos acostumados com as escalas de tamanho que nos envolvem, desde a coisas pequenas como uma agulha, até coisas gigantes como um edifício de muitos andares. O que não imaginamos com frequência, é que fazemos parte de uma ínfima partícula, a qual chamamos de Terra, num mar colossal de estrelas, nebulosas e galáxia que formam um todo chamado de universo. As escalas de tamanho que estão envolvidas nesse patamar, são algo que a mente humana tem dificuldades de imaginar. Neste link http://www.newgrounds.com/portal/view/525347 podemos ter uma noção detalhada das diferenças de tamanhos que nos cercam, desde escalas macroscópicas, onde podemos comparar tamanhos de estrelas com nebulosas e galáxias indo além com os super aglomerados de galáxias - os maiores objetos que o homem conhece - chegando nos limites observáveis do nosso universo, até escalas microscópicas, penetrando no mais íntimo da matéria passando pelas células e indo além até as escalas atômicas onde encontraremos os menores blocos formadores da matéria. Convido vocês a viajarem com esta animação onde percorreremos distâncias insondáveis pela nossa atual tecnologia.

Por: Nelson Renan
Discente do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Química
Do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Pessoal,

Estou postando e compartilhando com todos as normas técnicas da ABNT enviadas pela prof.ª Janaína. Para baixar o arquivo, clique na figura abaixo.

Valeu!
Iago Maciel

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