Olá pessoal!
Gostaria de lembrá-los da MIC - Mostra de Iniciação Científica do Instituto. Corram no site do ifbaiano e confiram os requisitos para se inscrever. Não deixem de participar, será muito importante para vocês.
Não se esqueçam que estaremos à disposição.
um abraço
Jane
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
MIC IF Baiano
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Quando você menos espera surgem várias novidades tecnológicas. Coisas que parecem ter saído das mentes de gente como Steven Spielberg ou Stanley Kubrick e vieram diretamente das telas do cinema para sua casa. O Baixaki já falou sobre isso em três artigos de modo mais específico. Na série “Da ficção para a realidade” você já viu tecnologias empregadas nos filmes “De volta para o futuro”, “Minority Report – A nova lei” e “Exterminador do Futuro 4 – A salvação” e que podem ser encontradas (ou pelo menos algo semelhante) na realidade de hoje. Saindo do mundo do cinema e voltando para a realidade, conheça agora o Mercator, uma pulseira despretensiosa à primeira vista, mas que é um projeto de um computador para múltiplas tarefas que usa nanotecnologia e holografia para agilizar a vida de seus usuários.
Mercator. Fonte: Kingyo Mercator O dispositivo é um projeto da empresa de design de UI (interface de usuário) da cidade de ChengDu, na China. O equipamento combina alta tecnologia para servir de apoio a pessoas que são tão reféns da vida moderna que não podem perder tempo acessando um notebook para tarefas simples como ver email, saber a previsão do tempo, fazer lista de compras etc. A intenção do equipamento não é substituir outros equipamentos como notebooks, netbooks, palms, tablets e desktops, contudo, ser um apoio para o dia a dia de qualquer cidadão atarefado. Ele torna mais simples e reúne várias funções corriqueiras em uma pulseira visualmente comum. Ele se utiliza de projeção holográfica de imagens, nanotecnologia e nanomateriais como um novo processador em forma de chip da AMD. Com isso, ele forma um bracelete simples que pode ser carregado no pulso tal qual uma pulseira convencional ou um relógio. Controle de saúde Além de informações como as citadas acima, o Mercator tem a capacidade de prestar informações sobre a saúde de seu utilizador, informando batimentos cardíacos, exibindo uma curva de sinais vitais e emitindo uma mensagem avisando se tudo vai bem ou não com o seu corpo. Que tal informações sobre sua saúde direto no pulso? Fonte: Kingyo Agenda A vida moderna é corrida, isso é fato. Cada vez mais as pessoas têm menos tempo e acabam se perdendo em meio a tantos compromissos. O Mercator, se um dia se tornar realidade, coloca no pulso todas as tarefas que você precisa levar a cabo, evitando atrasos por ter se esquecido de uma ou outra atividade. Não perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo Mapas Ninguém mais fica parado e para quem se desloca diariamente por sua cidade ou então costuma viajar para lugares diferentes, o Mercator também conta com um sistema de mapas que indicam sua localização e permite a você acesso rápido a ruas e locais próximos de onde você se encontra. Não perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo Lista de compras O Mercator também substitui itens corriqueiros da vida humana, como a lista de compras em papel. Em vez de levar anotações em papel e uma caneta, bastaria uma projeção holográfica com o dispositivo para verificar quais itens necessitam ser adquiridos, tornando ainda mais prática a organização das compras mensais. Nada de papel na hora de fazer a lista de compras. Fonte: Kingyo Obviamente, o Mercator ainda não é realidade e estas são apenas algumas de suas funções. Contudo, ele aponta para um caminho interessante, da interação entre várias vertentes da alta tecnologia com o intuito de facilitar a vida humana. Vocês veem utilidade em um dispositivo como o Mercator? Será que se ele um dia se tornar realidade, vai cair nas graças de consumidores ao redor do mundo? Até pulseiras têm projetos para se transformar em computadores!
A combinação de várias tecnologias que se tornaram possíveis com os avanços da ciência já desenham novas linhas no horizonte e uma delas é uma pulseira-computador!
sábado, 17 de julho de 2010
Em nosso dia a dia estamos acostumados às escalas de tamanhos que vão desde algo muito pequeno quanto um grão de areia, até algo muito grande como um edifício de vários andares. O que poucos têm noção é que essas escalas estão na verdade longe de serem os extremos. Neste link: http://www.newgrounds.com/portal/view/525347 encontramos uma animação em flash denominada The scale of the universe. Nela podemos ter uma noção de grandezas que estão acima de nossa capacidade de imaginação, são objetos que vão desde, estrelas gigantes, até nebulosas colossais, chegando às galáxias e os superaglomerados de galáxias – estes são os maiores objetos conhecidos pelo homem- , e também infiltrando na intimidade da matéria, passando por células, átomos, passando pelos menores blocos constituintes da matéria até o ponto onde se finda os conceitos de espaço e tempo. É uma viagem impressionante que unida a imaginação pode nos levar a termos novos conceitos de tão grande e tão pequeno pode ser o universo no qual vivemos.
Introdução a Química Quântica – André Luis Bonfim Bathista e Silva
The Chemical History of a Candle – Michael Faraday (livro antigo)
Organic Chemistry – Daley & Daley (necessário cadastro gratuíto)
Quantities, Units and Symbols in Physical Chemistry – IUPAC
Virtual Textbook of Organic Chemistry
WikiBooks
OBS: A listagem acima foi retirada do blog GLÚON, e todos os livros acima estão autorizados para download.
Princípios de Bioquímica - Lehninger
Práticas de Química Orgânica - Vogel
Química Orgânica - Morrison and Boyd
Química Orgânica - John McMurry
Fundamentos de Química Orgânica - Solomons
Guia de Mecanismos em Química Orgânica - Peter Sykes
Química Quantitativa - Vogel
Química Qualitativa - Vogel
Princípios de Química - Peter Atkins e Loretta Jones
Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente - Peter Atkins e Loretta Jones
Química - A Ciência Central - 11ª Edição - Theodore E.Brown, H. Eugene LeMay,Bruce E. Bursten, Catherine Murphy, Patrick Woodward
Química Geral - volume 1 - James E. Brady, Gerard E. Humiston
Química Geral - Petrucci - 8ª edição
Físico - Química - ATKINS - PARTE 01
Físico - Química - ATKINS - PARTE 02
Fundamentos de Eletroquímica Teórica
Princípios de Eletroquímica
Química Quântica - Ira Levine - 5ªedição
Química: Estrutura e Dinâmica - Spencer.Bodner.Rickard
Química Inorgânica [Instant Notes Series] - P.A.Cox
O livro de ouro dos experimentos químicos
[Publicado em 1960, foi retirado de circulação e de vendas por conter um modelo de laboratório caseiro e experimentos simples, todos voltados para crianças. Porém o governo americano considerava tudo muito perigoso para crianças, e proibiu o livro no país. O interessante é que para download ele continua disponível legalmente.]
Guia Químico da Teoria de Valência
Merck Index - A Enciclopédia das substâncias químicas
PARA ENSINO MÉDIO:
Introdução Clássica à Química Geral - Grupo Tchê Química
QUÍMICA - volume único - Usberco e Salvador
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Discente do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Química
Do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Pessoal,
Estou postando e compartilhando com todos as normas técnicas da ABNT enviadas pela prof.ª Janaína. Para baixar o arquivo, clique na figura abaixo.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Futuro da química
Por Fabio Reynol, de Águas de Lindóia
Agência FAPESP – Como desenvolver a química de maneira sustentável para o Brasil e para o mundo? A questão esteve no centro das discussões da 33ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), realizada de 28 a 31 de maio em Águas de Lindoia (SP) e que teve participação da FAPESP como expositora.
“A química sustentável é o principal desafio atual, especialmente no ensino superior, mas a criação da cultura da sustentabilidade vai além dos currículos. Antes dos químicos, precisamos formar cidadãos”, disse César Zucco, novo presidente da SBQ, à Agência FAPESP. Leia a matéria completa aqui
sábado, 29 de maio de 2010
Reunião da SBQ prepara Ano Internacional da Química
Por Fábio Reynol
Agência FAPESP – A 33ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) será aberta na noite desta sexta-feira (28/5), em Águas de Lindoia (SP).
O tradicional encontro, que tem apoio da FAPESP, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), terá cobertura da Agência FAPESP.
“Vamos fazer uma abertura oficial do Ano Internacional da Química nessa reunião”, disse Vanderlan Bolzani, presidente da SBQ. O Ano Internacional da Química, em 2011, foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e organizado pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac).
Em 2011 serão completados 100 anos que Marie Curie (1867-1934) ganhou o Prêmio Nobel de Química. “Por isso, é um ano importante para a química e também para as mulheres”, disse Vanderlan, que é professora titular do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e membro da coordenação do Programa Biota-FAPESP.
Pela primeira vez, a reunião da SBQ contará com a participação de um ganhador do Nobel de Química. O norte-americano Martin Chalfie, que foi laureado em 2008, abrirá oficialmente o evento e ainda participará de um bate-papo com jovens pesquisadores, no sábado (29/5) pela manhã.
O tema do encontro “Química para um futuro melhor” remete ao papel dessa área do conhecimento no desenvolvimento sustentável do planeta. “Biocombustíveis, células, medicamentos, petróleo, novos materiais, nanotecnologia, genética e várias outras áreas dependem da química para se desenvolver”, disse a pesquisadora.
Leia a matéria completa aqui.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Tabela de Cátions e Ânions
Para auxiliar nas atividades de compostos inorgânicos que serão aplicados logo após o feriado, consultem a tabela de cátions e ânions a seguir. Vale procurar outras.
http://www.objetivo.br/colegio/tabelas/quimica.asp
Normas para apresentação de relatório
Um relatório, em geral, é composto de cinco partes: TÍTULO, INTRODUÇÃO, PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL, RESULTADOS E CONCLUSÕES e REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
1 - TÍTULO: através de um título, que pode ser o mesmo já contido no material referente à experiência, deve-se explicitar o problema resolvido através da experiência realizada.
2 - INTRODUÇÃO: explicitar, de forma clara e breve, qual foi o objetivo da experiência (o problema a ser resolvido através da experiência), qual o método ou métodos utilizados para resolvê-los e quais os princípios fundamentais em que esse método ou métodos se baseiam.
3 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: esta seção deve conter relatos exatos e claros de como foi feita a experiência, de modo que, baseada nestes relatos, qualquer pessoa possa repeti-la. Note que não basta copiar o procedimento experimental contido no material referente à experiência, pois, na melhor das hipóteses, toda forma de redação deverá ser mudada. Lembrar-se de que a forma deverá ser impessoal, usando voz passiva no tempo passado. Além disto, cada equipamento utilizado deverá ser claramente especificado. Assim, esta seção deverá conter só uma descrição detalhada de como a parte experimental foi realizada, sem que se incluam os resultados obtidos experimentalmente ou os cálculos realizados.
4 - RESULTADOS E CONCLUSÕES: nesta parte do relatório, devem ser colocados os dados coletados durante a experiência e os cálculos realizados; também devem ser discutidos os resultados finais obtidos, comentando-se sobre a sua adaptação ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. Uma maneira rápida e eficiente de se registrar dados em um relatório é sob forma de tabelas e gráficos.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: finalmente, sempre se deve mencionar, no relatório, as fontes bibliográficas consultadas. Recomenda-se a utilização das normas para a citação bibliográfica recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
PCN's (Parâmetros Curriculares Nacionais)
Química e Sociedade

Aprender Química não é memorizar fórmulas, decorar conceitos e resolver um grande número de exercícios. Aprender Química é entender como essa atividade humana tem se desenvolvido ao longo dos anos, como os seus conceitos explicam os fenômenos que nos rodeiam e como podemos fazer uso de seu conhecimento na busca de alternativas para melhorar a condição de vida do planeta. O estudo da Química não só nos permite compreender os fenômenos naturais como também adquirir conhecimentos que nos ajudem a entender o complexo mundo social que vivemos.
A Química tem garantido ao ser humano uma vida mais longa e confortável, porque seu desenvolvimento tem permitido a busca para solução de problemas ambientais, o tratamento de doenças antes incuráveis, o aumento da produção agrícola, a construção de prédios mais resistentes, a produção de materiais que permitem a confecção de novos equipamentos.
Contudo, associada ao progresso, temos uma infinidade de desequilíbrios ambientais. Vazamento de gases tóxicos, contaminação de rios e do solo e envenenamento por ingestão de alimentos contaminados são problemas mostrados pela imprensa.
A mídia expõe paradoxos do desenvolvimento científico e tecnológico, que tanto traz benefícios para a sociedade como também riscos para a própria sobrevivência humana.
Já mencionava o famoso cientista Albert Einstein (1879-1955):
“A ciência não tem sentido senão quando serve aos interesses da humanidade”
No entanto, quantas vezes a Ciência, em nome de interesses humanitários, tem sido usada em guerras tecnológicas? Quantas vezes, em nome do desenvolvimento, ela tem enriquecido pequenos grupos de pessoas, com conseqüências desastrosas para o ambiente sem que a sociedade como um todo tenha sido beneficiado? Quantos têm tido acesso aos benefícios do desenvolvimento científico e tecnológico, em todo o planeta, em que a maior parte da população vive no limite da pobreza?
Para mudar essa situação, temos que buscar desenvolver ações socioeducativas para que as aplicações da Ciência e da tecnologia na sociedade possam proteger a vida das gerações futuras e propiciar condições para que todos tenham acesso aos seus benefícios; começando por um estudo adequado da Química, onde todos consigam entender um pouco mais sobre as tecnologias que estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano e possam participar das decisões a elas relacionadas, levando em conta seus riscos e as sua vantagens.
Por: Marizângela Ribeiro dos Santos
Discente do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Química
Do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Texto baseado no Projeto de Ensino de Química e Sociedade – (PEQUIS)
sábado, 8 de maio de 2010
Professor de química da Unicamp defende design inteligente
O Dr. Marcos Eberlin é presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas e membro da Academia Brasileira de Ciências. Professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações. Realizou pós-doutorado na Purdue University, Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Nesta entrevista concedida ao jornalista Michelson Borges, o Dr. Eberlin procura desfazer alguns mal-entendidos sobre a Teoria do Design Inteligente, que ele defende:
O que é exatamente a teoria do design inteligente (TDI)?
A TDI é uma teoria científica, defendida por uma comunidade crescente de cientistas gabaritados do mundo todo e de várias áreas, e que procura estabelecer metodologia científica robusta capaz de detectar sinais de inteligência na vida e no universo. Através desses métodos, a TDI reinterpreta todo o arsenal de dados riquíssimos e com detalhamento altíssimo disponíveis hoje sobre o funcionamento da vida e do universo. E a partir dessa análise cuidadosa, sem pré-conceitos, desapaixonada e racional, feita dentro de todo o rigor da metodologia científica que rege as ciências históricas, a TDI conclui, procurando seguir os dados aonde quer que eles levem, que esses dados apontam com muita segurança para uma mente inteligente e consciente como a única causa conhecida, necessária e suficiente para a vida e o universo. Ou seja, o design detectado no universo e na vida não é aparente ou ilusório, mas real e inteligente. [Leia mais]
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Metodologia Científica: leitura e resumo de artigos
Pessoal, aí está o link para o site da revista "Química nova na escola", que a Profa. Dra. Cinara Cafieiro nos propos ler e fazer o resumo.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Laboratório chefiado por cientista criacionista é destaque
Pesquisadores do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (IQ-Unicamp) conquistaram um feito importante para a química brasileira. Além de ter três artigos publicados em uma mesma edição da revista inglesa Analyst, da Royal Society of Chemistry, um dos trabalhos do grupo, sobre a análise forense de tintas e impressões digitais por espectrometria de massas, ganhou a capa da edição de abril da publicação. "Enviamos três trabalhos e todos foram aceitos, o que representa uma honra imensa para toda a equipe", disse o coordenador do laboratório, o professor Marcos Nogueira Eberlin, à Agência Fapesp. Os trabalhos publicados pela edição de número 135 da revista foram sobre a caracterização instantânea de óleos vegetais, o desenvolvimento de polímeros de impressão molecular e a análise de impressões digitais e de idade de tintas para fins forenses. Esse último foi tema de reportagem da Agência Fapesp em janeiro.
As três pesquisas utilizam a técnica Easy Ambient Sonicspray Ionization Mass Spectometry (EASI-MS), desenvolvida pelo grupo de Eberlin no âmbito do Projeto Temático "Desenvolvimento e estudo de materiais funcionais e estruturais dentro da perspectiva da complexidade", apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
"Um dos maiores avanços obtidos com essa técnica foi a análise instantânea das amostras", disse Eberlin, ressaltando a agilidade com que a EASI-MS consegue identificar e caracterizar tipos diferentes de óleos.
Segundo o pesquisador, um processo de análise convencional de óleos exige de quatro a cinco etapas de laboratório, enquanto que a EASI utiliza algumas gotas do produto e apresenta os resultados em questão de segundos.
O novo método é capaz de identificar óleos a partir do perfil de ácidos graxos que funcionam como assinatura química. A EASI ainda é capaz de identificar se um óleo está oxidado e o grau dessa oxidação.
O artigo sobre análise de óleos vegetais publicado na Analyst contou com a participação de Daniel Barrera-Arellano, coordenador científico do Laboratório de Óleos e Gorduras da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. "O professor Arellano nos procurou para essa parceria, pois ficou muito interessado na praticidade e na agilidade da EASI", contou Eberlin.
(Leia mais sobre essa importante conquista no Jornal da Ciência, da SBPC, cuja revista Ciência Hoje já chamou os criacionistas de "dogmáticos" e "esquizofrênicos". Detalhe: o Dr. Marcos Eberlin é criacionista.)
Fonte: criacionismo.com.br
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Fazer o que se gosta
A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando “fazer o que se gosta”, um conselho confuso e equivocado.
Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.
Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas ninguém quer fazer?
Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. “Quero ajudar os outros, não quero participar deste capitalismo selvagem.” Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.
É uma ignorância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros os faz de graça.
As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O “ócio criativo”, o sonho brasileiro de receber um salário para “fazer o que se gosta”, somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo em integral.
[Leia a continuação da matéria aqui]