segunda-feira, 16 de agosto de 2010

MIC IF Baiano

Olá pessoal!

Gostaria de lembrá-los da MIC - Mostra de Iniciação Científica do Instituto. Corram no site do ifbaiano e confiram os requisitos para se inscrever. Não deixem de participar, será muito importante para vocês.
Não se esqueçam que estaremos à disposição.

um abraço

Jane

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Até pulseiras têm projetos para se transformar em computadores!

A combinação de várias tecnologias que se tornaram possíveis com os avanços da ciência já desenham novas linhas no horizonte e uma delas é uma pulseira-computador!

Quando você menos espera surgem várias novidades tecnológicas. Coisas que parecem ter saído das mentes de gente como Steven Spielberg ou Stanley Kubrick e vieram diretamente das telas do cinema para sua casa.

O Baixaki já falou sobre isso em três artigos de modo mais específico. Na série “Da ficção para a realidade” você já viu tecnologias empregadas nos filmes “De volta para o futuro”, “Minority Report – A nova lei” e “Exterminador do Futuro 4 – A salvação” e que podem ser encontradas (ou pelo menos algo semelhante) na realidade de hoje.

Saindo do mundo do cinema e voltando para a realidade, conheça agora o Mercator, uma pulseira despretensiosa à primeira vista, mas que é um projeto de um computador para múltiplas tarefas que usa nanotecnologia e holografia para agilizar a vida de seus usuários.

Mercator. Fonte: Kingyo

Mercator. Fonte: Kingyo

Mercator

O dispositivo é um projeto da empresa de design de UI (interface de usuário) da cidade de ChengDu, na China. O equipamento combina alta tecnologia para servir de apoio a pessoas que são tão reféns da vida moderna que não podem perder tempo acessando um notebook para tarefas simples como ver email, saber a previsão do tempo, fazer lista de compras etc.

A intenção do equipamento não é substituir outros equipamentos como notebooks, netbooks, palms, tablets e desktops, contudo, ser um apoio para o dia a dia de qualquer cidadão atarefado. Ele torna mais simples e reúne várias funções corriqueiras em uma pulseira visualmente comum.

Ele se utiliza de projeção holográfica de imagens, nanotecnologia e nanomateriais como um novo processador em forma de chip da AMD. Com isso, ele forma um bracelete simples que pode ser carregado no pulso tal qual uma pulseira convencional ou um relógio.

Controle de saúde

Além de informações como as citadas acima, o Mercator tem a capacidade de prestar informações sobre a saúde de seu utilizador, informando batimentos cardíacos, exibindo uma curva de sinais vitais e emitindo uma mensagem avisando se tudo vai bem ou não com o seu corpo.

Que tal informações sobre sua saúde direto no pulso?. Fonte: Kingyo.

Que tal informações sobre sua saúde direto no pulso? Fonte: Kingyo

Agenda

A vida moderna é corrida, isso é fato. Cada vez mais as pessoas têm menos tempo e acabam se perdendo em meio a tantos compromissos. O Mercator, se um dia se tornar realidade, coloca no pulso todas as tarefas que você precisa levar a cabo, evitando atrasos por ter se esquecido de uma ou outra atividade.

Não perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo

Não perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo

Mapas

Ninguém mais fica parado e para quem se desloca diariamente por sua cidade ou então costuma viajar para lugares diferentes, o Mercator também conta com um sistema de mapas que indicam sua localização e permite a você acesso rápido a ruas e locais próximos de onde você se encontra.

Mapas sem nenhum problema. Fonte: Kingyo

Não perca mais nenhum compromisso. Fonte: Kingyo

Lista de compras

O Mercator também substitui itens corriqueiros da vida humana, como a lista de compras em papel. Em vez de levar anotações em papel e uma caneta, bastaria uma projeção holográfica com o dispositivo para verificar quais itens necessitam ser adquiridos, tornando ainda mais prática a organização das compras mensais.

Nada de papel na hora de fazer a lista de compras. Fonte: Kingyo

Nada de papel na hora de fazer a lista de compras. Fonte: Kingyo

Obviamente, o Mercator ainda não é realidade e estas são apenas algumas de suas funções. Contudo, ele aponta para um caminho interessante, da interação entre várias vertentes da alta tecnologia com o intuito de facilitar a vida humana. Vocês veem utilidade em um dispositivo como o Mercator? Será que se ele um dia se tornar realidade, vai cair nas graças de consumidores ao redor do mundo?

Fonte: http://www.baixaki.com.br/info/4729-ate-pulseiras-tem-projetos-para-se-transformar-em-computadores-.htm

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Nelson Renan
Licenciando em Química
Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano
Campus Guanambi

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sábado, 17 de julho de 2010


THE SCALE OF THE UNIVERSE

Em nosso dia a dia estamos acostumados às escalas de tamanhos que vão desde algo muito pequeno quanto um grão de areia, até algo muito grande como um edifício de vários andares. O que poucos têm noção é que essas escalas estão na verdade longe de serem os extremos. Neste link: http://www.newgrounds.com/portal/view/525347 encontramos uma animação em flash denominada The scale of the universe. Nela podemos ter uma noção de grandezas que estão acima de nossa capacidade de imaginação, são objetos que vão desde, estrelas gigantes, até nebulosas colossais, chegando às galáxias e os superaglomerados de galáxias – estes são os maiores objetos conhecidos pelo homem- , e também infiltrando na intimidade da matéria, passando por células, átomos, passando pelos menores blocos constituintes da matéria até o ponto onde se finda os conceitos de espaço e tempo. É uma viagem impressionante que unida a imaginação pode nos levar a termos novos conceitos de tão grande e tão pequeno pode ser o universo no qual vivemos.

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Nelson Renan
Licenciando em Química
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LIVROS DE QUÍMICA PARA DOWNLOAD

Segue abaixo uma lista de links para download de livros de química. Espero que ajudem no nosso aprendizado.


PARA ENSINO SUPERIOR:

Introdução a Química Quântica – André Luis Bonfim Bathista e Silva
The Chemical History of a Candle – Michael Faraday (livro antigo)
Organic Chemistry – Daley & Daley (necessário cadastro gratuíto)
Quantities, Units and Symbols in Physical Chemistry – IUPAC
Virtual Textbook of Organic Chemistry
WikiBooks
OBS: A listagem acima foi retirada do blog GLÚON, e todos os livros acima estão autorizados para download.
Princípios de Bioquímica - Lehninger
Práticas de Química Orgânica - Vogel
Química Orgânica - Morrison and Boyd
Química Orgânica - John McMurry
Fundamentos de Química Orgânica - Solomons
Guia de Mecanismos em Química Orgânica - Peter Sykes
Química Quantitativa - Vogel
Química Qualitativa - Vogel
Princípios de Química - Peter Atkins e Loretta Jones
Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente - Peter Atkins e Loretta Jones
Química - A Ciência Central - 11ª Edição - Theodore E.Brown, H. Eugene LeMay,Bruce E. Bursten, Catherine Murphy, Patrick Woodward
Química Geral - volume 1 - James E. Brady, Gerard E. Humiston
Química Geral - Petrucci - 8ª edição
Físico - Química - ATKINS - PARTE 01
Físico - Química - ATKINS - PARTE 02
Fundamentos de Eletroquímica Teórica
Princípios de Eletroquímica
Química Quântica - Ira Levine - 5ªedição
Química: Estrutura e Dinâmica - Spencer.Bodner.Rickard
Química Inorgânica [Instant Notes Series] - P.A.Cox
O livro de ouro dos experimentos químicos
[Publicado em 1960, foi retirado de circulação e de vendas por conter um modelo de laboratório caseiro e experimentos simples, todos voltados para crianças. Porém o governo americano considerava tudo muito perigoso para crianças, e proibiu o livro no país. O interessante é que para download ele continua disponível legalmente.]
Guia Químico da Teoria de Valência
Merck Index - A Enciclopédia das substâncias químicas
PARA ENSINO MÉDIO:
Introdução Clássica à Química Geral - Grupo Tchê Química
QUÍMICA - volume único - Usberco e Salvador


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Nelson Renan
Licenciando em Química
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O PRÓTON ENCOLHEU

Cientistas calculam que o próton é 4% menor do que se pensava. Resultado põe em questão a eletrodinâmica quântica, teoria considerada a "joia da física". Um experimento feito há anos pelos físicos de partículas acaba de ser conduzido novamente. Mas, desta vez, o resultado foi inesperado, na contramão dos anteriores. Um grupo internacional mediu o tamanho do próton e verificou que o raio da partícula elementar é 4% menor do que se pensava.
O estudo é o destaque da capa da edição desta quinta-feira (8/7) da revista Nature. De acordo com o artigo, o próton é 0,00000000000003 milímetro menor do que, pelo menos em teoria, deveria ser.
A diferença é ínfima, mas a teoria em questão está longe disso. E o resultado pode implicar que ela, a eletrodinâmica quântica (QED, na sigla em inglês), seria falha. Justo ela, que foi chamada de "joia da física" por um de seus fundadores, o célebre físico norte-americano Richard Feynman.
A eletrodinâmica quântica basicamente descreve como a luz e a matéria interagem e é a primeira teoria em que se chegou a um bom acordo entre a mecânica quântica e a relatividade especial (publicada por Albert Einstein em 1905).
A QED descreve matematicamente todos os fenômenos envolvendo partículas com carga elétrica que interagem por meio da troca de prótons e representa a contrapartida quântica da eletrodinâmica clássica, descrevendo a interação entre matéria e luz.
Encontrar uma diferença em uma das mais bem-sucedidas teorias produzidas pelo homem não estava nos planos dos físicos teóricos. "Trata-se de uma discrepância muito grave. Há algo seriamente errado em algum lugar", disse Ingo Sick, da Universidade de Basel, na Suíça, à Nature.
Prótons são um dos constituintes essenciais de todos os núcleos atômicos e, portanto, da matéria. Junto com os nêutrons, formam o núcleo de todo átomo no Universo. Mas, apesar de sua onipresença, o próton continua misterioso para os cientistas. "Sabemos pouco de sua estrutura interna", disse Randolf Pohl, do Instituto Max Planck de Óptica Quântica, na Alemanha, um dos autores do estudo.
De longe, o próton parece como um pequeno ponto com carga positiva. Mas, ao ser observado de perto, vê-se que se trata de uma partícula muito mais complexa. Cada próton é composto de partículas fundamentais menores, chamadas quarks.
Cientistas podem medir o tamanho de um próton ao observar como um elétron interage com ele. Um único elétron orbitando um próton pode ocupar apenas determinados - e discretos - níveis de energia, os quais são descritos pelas leis da mecânica quântica.
Alguns desses níveis de energia dependem em parte do tamanho do próton e, desde a década de 1960, os físicos têm feito centenas de medidas do tamanho da partícula, cada vez com maior precisão. As mais recentes estimativas, feitas por Sick e seu grupo, calcularam o raio do próton como tendo aproximadamente 0,8768 femtômetro, ou menos da quadrilionésima parte de 1 metro.
Pohl e colegas chegaram a um valor menor, de 0,84184 femtômetro, ao usar um "primo" do elétron, o múon. Múons são cerca de 200 vezes mais pesados do que os elétrons, sendo portanto mais sensíveis ao tamanho do próton.
Para medir o raio do próton por meio do uso do múon, os cientistas arremessaram múons em um acelerador de partículas em uma nuvem de hidrogênio.
O núcleo do hidrogênio é formado por um único próton orbitado por um elétron. Eventualmente, um múon substitui um elétron, passando a orbitar o próton. Com o uso de lasers, o grupo conseguiu medir níveis de energia muônica relevante com extrema exatidão, verificando o raio 4% menor. A diferença não é pequena como pode parecer. Na realidade, é tão grande que o grupo simplesmente ignorou os resultados encontrados em experimentos realizados em 2003 e em 2007. "Achávamos que os equipamentos usados então não eram bons o suficiente", disse Pohl.
O próton encolheu, mas aumentaram exponencialmente as dúvidas. "E agora? Não sei", disse Sick. Ele não duvida do resultado, mas afirma não conhecer uma forma de torná-lo compatível com anos de medições anteriores.
Uma possibilidade é que partículas desconhecidas estariam influindo na interação entre múon e próton. Tais partículas seriam as "superparceiras" das partículas existentes, como previsto pela teoria conhecida como supersimetria, que procura unificar todas as forças fundamentais da física, com exceção da gravidade.
Mas isso é apenas uma suposição. O que se sabe com certeza é que nos próximos meses os físicos de partículas estarão ocupados passando pente fino nas medições realizadas nas últimas décadas, de modo a tentar encontrar o que pode ter sido feito de errado nos experimentos, inclusive nesse mais recente. Ou, então, concluir que há realmente uma falha na eletrodinâmica quântica."

O artigo "The size of a proton" (doi:10.1038/nature09250), de Randolf
Pohl e outros, pode ser lido por assinantes da "Nature" em

Mais informações sobre o experimento de Pohl e colegas:
(Agência Fapesp, 8/7)

Fonte de consulta: Jornal da Ciência. Nº 4048. 08/07/2010.

Postado por :
Nelson Renan
Licenciando em Química
Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano
Campus Guanambi.

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sexta-feira, 16 de julho de 2010


DO MUITO GRANDE AO MUITO PEQUENO

Todos nós estamos acostumados com as escalas de tamanho que nos envolvem, desde a coisas pequenas como uma agulha, até coisas gigantes como um edifício de muitos andares. O que não imaginamos com frequência, é que fazemos parte de uma ínfima partícula, a qual chamamos de Terra, num mar colossal de estrelas, nebulosas e galáxia que formam um todo chamado de universo. As escalas de tamanho que estão envolvidas nesse patamar, são algo que a mente humana tem dificuldades de imaginar. Neste link http://www.newgrounds.com/portal/view/525347 podemos ter uma noção detalhada das diferenças de tamanhos que nos cercam, desde escalas macroscópicas, onde podemos comparar tamanhos de estrelas com nebulosas e galáxias indo além com os super aglomerados de galáxias - os maiores objetos que o homem conhece - chegando nos limites observáveis do nosso universo, até escalas microscópicas, penetrando no mais íntimo da matéria passando pelas células e indo além até as escalas atômicas onde encontraremos os menores blocos formadores da matéria. Convido vocês a viajarem com esta animação onde percorreremos distâncias insondáveis pela nossa atual tecnologia.

Por: Nelson Renan
Discente do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Química
Do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Pessoal,

Estou postando e compartilhando com todos as normas técnicas da ABNT enviadas pela prof.ª Janaína. Para baixar o arquivo, clique na figura abaixo.

Valeu!
Iago Maciel

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Futuro da química

Por Fabio Reynol, de Águas de Lindóia

Agência FAPESP – Como desenvolver a química de maneira sustentável para o Brasil e para o mundo? A questão esteve no centro das discussões da 33ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), realizada de 28 a 31 de maio em Águas de Lindoia (SP) e que teve participação da FAPESP como expositora.

“A química sustentável é o principal desafio atual, especialmente no ensino superior, mas a criação da cultura da sustentabilidade vai além dos currículos. Antes dos químicos, precisamos formar cidadãos”, disse César Zucco, novo presidente da SBQ, à Agência FAPESP. Leia a matéria completa aqui

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sábado, 29 de maio de 2010

Reunião da SBQ prepara Ano Internacional da Química

Por Fábio Reynol

Agência FAPESP – A 33ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) será aberta na noite desta sexta-feira (28/5), em Águas de Lindoia (SP).

O tradicional encontro, que tem apoio da FAPESP, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), terá cobertura da Agência FAPESP.
“Vamos fazer uma abertura oficial do Ano Internacional da Química nessa reunião”, disse Vanderlan Bolzani, presidente da SBQ. O Ano Internacional da Química, em 2011, foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e organizado pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac).

Em 2011 serão completados 100 anos que Marie Curie (1867-1934) ganhou o Prêmio Nobel de Química. “Por isso, é um ano importante para a química e também para as mulheres”, disse Vanderlan, que é professora titular do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e membro da coordenação do Programa Biota-FAPESP.

Pela primeira vez, a reunião da SBQ contará com a participação de um ganhador do Nobel de Química. O norte-americano Martin Chalfie, que foi laureado em 2008, abrirá oficialmente o evento e ainda participará de um bate-papo com jovens pesquisadores, no sábado (29/5) pela manhã.

O tema do encontro “Química para um futuro melhor” remete ao papel dessa área do conhecimento no desenvolvimento sustentável do planeta. “Biocombustíveis, células, medicamentos, petróleo, novos materiais, nanotecnologia, genética e várias outras áreas dependem da química para se desenvolver”, disse a pesquisadora.
Leia a matéria completa aqui.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Tabela de Cátions e Ânions

Para auxiliar nas atividades de compostos inorgânicos que serão aplicados logo após o feriado, consultem a tabela de cátions e ânions a seguir. Vale procurar outras.

http://www.objetivo.br/colegio/tabelas/quimica.asp

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Normas para apresentação de relatório

Um relatório, em geral, é composto de cinco partes: TÍTULO, INTRODUÇÃO, PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL, RESULTADOS E CONCLUSÕES e REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

1 - TÍTULO: através de um título, que pode ser o mesmo já contido no material referente à experiência, deve-se explicitar o problema resolvido através da experiência realizada.
2 - INTRODUÇÃO: explicitar, de forma clara e breve, qual foi o objetivo da experiência (o problema a ser resolvido através da experiência), qual o método ou métodos utilizados para resolvê-los e quais os princípios fundamentais em que esse método ou métodos se baseiam.
3 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: esta seção deve conter relatos exatos e claros de como foi feita a experiência, de modo que, baseada nestes relatos, qualquer pessoa possa repeti-la. Note que não basta copiar o procedimento experimental contido no material referente à experiência, pois, na melhor das hipóteses, toda forma de redação deverá ser mudada. Lembrar-se de que a forma deverá ser impessoal, usando voz passiva no tempo passado. Além disto, cada equipamento utilizado deverá ser claramente especificado. Assim, esta seção deverá conter só uma descrição detalhada de como a parte experimental foi realizada, sem que se incluam os resultados obtidos experimentalmente ou os cálculos realizados.
4 - RESULTADOS E CONCLUSÕES: nesta parte do relatório, devem ser colocados os dados coletados durante a experiência e os cálculos realizados; também devem ser discutidos os resultados finais obtidos, comentando-se sobre a sua adaptação ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. Uma maneira rápida e eficiente de se registrar dados em um relatório é sob forma de tabelas e gráficos.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: finalmente, sempre se deve mencionar, no relatório, as fontes bibliográficas consultadas. Recomenda-se a utilização das normas para a citação bibliográfica recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

PCN's (Parâmetros Curriculares Nacionais)


Para ter acesso aos PCN's Ensino Médio Ciências da Natureza (Parâmetros Curriculares Nacionais) clique aqui


Para ter acesso aos PCN's Ensino Fundamental de Ciências Naturais (Paramêtros Curriculares Nacionais) clique aqui

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Química e Sociedade

Muitos alunos se perguntam: Por que tenho que estudar Química? Para que tenho que conhecer fórmulas e símbolos químicos? Em que, tais conhecimentos serão úteis em minha vida?
Aprender Química não é memorizar fórmulas, decorar conceitos e resolver um grande número de exercícios. Aprender Química é entender como essa atividade humana tem se desenvolvido ao longo dos anos, como os seus conceitos explicam os fenômenos que nos rodeiam e como podemos fazer uso de seu conhecimento na busca de alternativas para melhorar a condição de vida do planeta. O estudo da Química não só nos permite compreender os fenômenos naturais como também adquirir conhecimentos que nos ajudem a entender o complexo mundo social que vivemos.
A Química tem garantido ao ser humano uma vida mais longa e confortável, porque seu desenvolvimento tem permitido a busca para solução de problemas ambientais, o tratamento de doenças antes incuráveis, o aumento da produção agrícola, a construção de prédios mais resistentes, a produção de materiais que permitem a confecção de novos equipamentos.
Contudo, associada ao progresso, temos uma infinidade de desequilíbrios ambientais. Vazamento de gases tóxicos, contaminação de rios e do solo e envenenamento por ingestão de alimentos contaminados são problemas mostrados pela imprensa.
A mídia expõe paradoxos do desenvolvimento científico e tecnológico, que tanto traz benefícios para a sociedade como também riscos para a própria sobrevivência humana.
Já mencionava o famoso cientista Albert Einstein (1879-1955):
“A ciência não tem sentido senão quando serve aos interesses da humanidade”
No entanto, quantas vezes a Ciência, em nome de interesses humanitários, tem sido usada em guerras tecnológicas? Quantas vezes, em nome do desenvolvimento, ela tem enriquecido pequenos grupos de pessoas, com conseqüências desastrosas para o ambiente sem que a sociedade como um todo tenha sido beneficiado? Quantos têm tido acesso aos benefícios do desenvolvimento científico e tecnológico, em todo o planeta, em que a maior parte da população vive no limite da pobreza?
Para mudar essa situação, temos que buscar desenvolver ações socioeducativas para que as aplicações da Ciência e da tecnologia na sociedade possam proteger a vida das gerações futuras e propiciar condições para que todos tenham acesso aos seus benefícios; começando por um estudo adequado da Química, onde todos consigam entender um pouco mais sobre as tecnologias que estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano e possam participar das decisões a elas relacionadas, levando em conta seus riscos e as sua vantagens.

Por: Marizângela Ribeiro dos Santos
Discente do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Química
Do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Texto baseado no Projeto de Ensino de Química e Sociedade – (PEQUIS)

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sábado, 8 de maio de 2010

Professor de química da Unicamp defende design inteligente


O Dr. Marcos Eberlin é presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas e membro da Academia Brasileira de Ciências. Professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações. Realizou pós-doutorado na Purdue University, Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Nesta entrevista concedida ao jornalista Michelson Borges, o Dr. Eberlin procura desfazer alguns mal-entendidos sobre a Teoria do Design Inteligente, que ele defende:

O que é exatamente a teoria do design inteligente (TDI)?

A TDI é uma teoria científica, defendida por uma comunidade crescente de cientistas gabaritados do mundo todo e de várias áreas, e que procura estabelecer metodologia científica robusta capaz de detectar sinais de inteligência na vida e no universo. Através desses métodos, a TDI reinterpreta todo o arsenal de dados riquíssimos e com detalhamento altíssimo disponíveis hoje sobre o funcionamento da vida e do universo. E a partir dessa análise cuidadosa, sem pré-conceitos, desapaixonada e racional, feita dentro de todo o rigor da metodologia científica que rege as ciências históricas, a TDI conclui, procurando seguir os dados aonde quer que eles levem, que esses dados apontam com muita segurança para uma mente inteligente e consciente como a única causa conhecida, necessária e suficiente para a vida e o universo. Ou seja, o design detectado no universo e na vida não é aparente ou ilusório, mas real e inteligente. [Leia mais]

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Metodologia Científica: leitura e resumo de artigos

Pessoal, aí está o link para o site da revista "Química nova na escola", que a Profa. Dra. Cinara Cafieiro nos propos ler e fazer o resumo.

Este link direciona para a parte do site que contém os arquivos (em .pdf) das edições antigas e das atuais da revista.


Valeu!
Clique na imagem acima para acessar o site.


texto de Iago Maciel

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Laboratório chefiado por cientista criacionista é destaque


Pesquisadores do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (IQ-Unicamp) conquistaram um feito importante para a química brasileira. Além de ter três artigos publicados em uma mesma edição da revista inglesa Analyst, da Royal Society of Chemistry, um dos trabalhos do grupo, sobre a análise forense de tintas e impressões digitais por espectrometria de massas, ganhou a capa da edição de abril da publicação. "Enviamos três trabalhos e todos foram aceitos, o que representa uma honra imensa para toda a equipe", disse o coordenador do laboratório, o professor Marcos Nogueira Eberlin, à Agência Fapesp. Os trabalhos publicados pela edição de número 135 da revista foram sobre a caracterização instantânea de óleos vegetais, o desenvolvimento de polímeros de impressão molecular e a análise de impressões digitais e de idade de tintas para fins forenses. Esse último foi tema de reportagem da Agência Fapesp em janeiro.

As três pesquisas utilizam a técnica Easy Ambient Sonicspray Ionization Mass Spectometry (EASI-MS), desenvolvida pelo grupo de Eberlin no âmbito do Projeto Temático "Desenvolvimento e estudo de materiais funcionais e estruturais dentro da perspectiva da complexidade", apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

"Um dos maiores avanços obtidos com essa técnica foi a análise instantânea das amostras", disse Eberlin, ressaltando a agilidade com que a EASI-MS consegue identificar e caracterizar tipos diferentes de óleos.

Segundo o pesquisador, um processo de análise convencional de óleos exige de quatro a cinco etapas de laboratório, enquanto que a EASI utiliza algumas gotas do produto e apresenta os resultados em questão de segundos.

O novo método é capaz de identificar óleos a partir do perfil de ácidos graxos que funcionam como assinatura química. A EASI ainda é capaz de identificar se um óleo está oxidado e o grau dessa oxidação.

O artigo sobre análise de óleos vegetais publicado na Analyst contou com a participação de Daniel Barrera-Arellano, coordenador científico do Laboratório de Óleos e Gorduras da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. "O professor Arellano nos procurou para essa parceria, pois ficou muito interessado na praticidade e na agilidade da EASI", contou Eberlin.

(Leia mais sobre essa importante conquista no Jornal da Ciência, da SBPC, cuja revista Ciência Hoje já chamou os criacionistas de "dogmáticos" e "esquizofrênicos". Detalhe: o Dr. Marcos Eberlin é criacionista.)

Fonte: criacionismo.com.br

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Fazer o que se gosta


A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando “fazer o que se gosta”, um conselho confuso e equivocado.

Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas ninguém quer fazer?

Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. “Quero ajudar os outros, não quero participar deste capitalismo selvagem.” Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.

É uma ignorância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros os faz de graça.

As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O “ócio criativo”, o sonho brasileiro de receber um salário para “fazer o que se gosta”, somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo em integral.

[Leia a continuação da matéria aqui]

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