sábado, 29 de maio de 2010

Reunião da SBQ prepara Ano Internacional da Química

Por Fábio Reynol

Agência FAPESP – A 33ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química (SBQ) será aberta na noite desta sexta-feira (28/5), em Águas de Lindoia (SP).

O tradicional encontro, que tem apoio da FAPESP, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), terá cobertura da Agência FAPESP.
“Vamos fazer uma abertura oficial do Ano Internacional da Química nessa reunião”, disse Vanderlan Bolzani, presidente da SBQ. O Ano Internacional da Química, em 2011, foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e organizado pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac).

Em 2011 serão completados 100 anos que Marie Curie (1867-1934) ganhou o Prêmio Nobel de Química. “Por isso, é um ano importante para a química e também para as mulheres”, disse Vanderlan, que é professora titular do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e membro da coordenação do Programa Biota-FAPESP.

Pela primeira vez, a reunião da SBQ contará com a participação de um ganhador do Nobel de Química. O norte-americano Martin Chalfie, que foi laureado em 2008, abrirá oficialmente o evento e ainda participará de um bate-papo com jovens pesquisadores, no sábado (29/5) pela manhã.

O tema do encontro “Química para um futuro melhor” remete ao papel dessa área do conhecimento no desenvolvimento sustentável do planeta. “Biocombustíveis, células, medicamentos, petróleo, novos materiais, nanotecnologia, genética e várias outras áreas dependem da química para se desenvolver”, disse a pesquisadora.
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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Tabela de Cátions e Ânions

Para auxiliar nas atividades de compostos inorgânicos que serão aplicados logo após o feriado, consultem a tabela de cátions e ânions a seguir. Vale procurar outras.

http://www.objetivo.br/colegio/tabelas/quimica.asp

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Normas para apresentação de relatório

Um relatório, em geral, é composto de cinco partes: TÍTULO, INTRODUÇÃO, PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL, RESULTADOS E CONCLUSÕES e REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

1 - TÍTULO: através de um título, que pode ser o mesmo já contido no material referente à experiência, deve-se explicitar o problema resolvido através da experiência realizada.
2 - INTRODUÇÃO: explicitar, de forma clara e breve, qual foi o objetivo da experiência (o problema a ser resolvido através da experiência), qual o método ou métodos utilizados para resolvê-los e quais os princípios fundamentais em que esse método ou métodos se baseiam.
3 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: esta seção deve conter relatos exatos e claros de como foi feita a experiência, de modo que, baseada nestes relatos, qualquer pessoa possa repeti-la. Note que não basta copiar o procedimento experimental contido no material referente à experiência, pois, na melhor das hipóteses, toda forma de redação deverá ser mudada. Lembrar-se de que a forma deverá ser impessoal, usando voz passiva no tempo passado. Além disto, cada equipamento utilizado deverá ser claramente especificado. Assim, esta seção deverá conter só uma descrição detalhada de como a parte experimental foi realizada, sem que se incluam os resultados obtidos experimentalmente ou os cálculos realizados.
4 - RESULTADOS E CONCLUSÕES: nesta parte do relatório, devem ser colocados os dados coletados durante a experiência e os cálculos realizados; também devem ser discutidos os resultados finais obtidos, comentando-se sobre a sua adaptação ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. Uma maneira rápida e eficiente de se registrar dados em um relatório é sob forma de tabelas e gráficos.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: finalmente, sempre se deve mencionar, no relatório, as fontes bibliográficas consultadas. Recomenda-se a utilização das normas para a citação bibliográfica recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT.

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

PCN's (Parâmetros Curriculares Nacionais)


Para ter acesso aos PCN's Ensino Médio Ciências da Natureza (Parâmetros Curriculares Nacionais) clique aqui


Para ter acesso aos PCN's Ensino Fundamental de Ciências Naturais (Paramêtros Curriculares Nacionais) clique aqui

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Química e Sociedade

Muitos alunos se perguntam: Por que tenho que estudar Química? Para que tenho que conhecer fórmulas e símbolos químicos? Em que, tais conhecimentos serão úteis em minha vida?
Aprender Química não é memorizar fórmulas, decorar conceitos e resolver um grande número de exercícios. Aprender Química é entender como essa atividade humana tem se desenvolvido ao longo dos anos, como os seus conceitos explicam os fenômenos que nos rodeiam e como podemos fazer uso de seu conhecimento na busca de alternativas para melhorar a condição de vida do planeta. O estudo da Química não só nos permite compreender os fenômenos naturais como também adquirir conhecimentos que nos ajudem a entender o complexo mundo social que vivemos.
A Química tem garantido ao ser humano uma vida mais longa e confortável, porque seu desenvolvimento tem permitido a busca para solução de problemas ambientais, o tratamento de doenças antes incuráveis, o aumento da produção agrícola, a construção de prédios mais resistentes, a produção de materiais que permitem a confecção de novos equipamentos.
Contudo, associada ao progresso, temos uma infinidade de desequilíbrios ambientais. Vazamento de gases tóxicos, contaminação de rios e do solo e envenenamento por ingestão de alimentos contaminados são problemas mostrados pela imprensa.
A mídia expõe paradoxos do desenvolvimento científico e tecnológico, que tanto traz benefícios para a sociedade como também riscos para a própria sobrevivência humana.
Já mencionava o famoso cientista Albert Einstein (1879-1955):
“A ciência não tem sentido senão quando serve aos interesses da humanidade”
No entanto, quantas vezes a Ciência, em nome de interesses humanitários, tem sido usada em guerras tecnológicas? Quantas vezes, em nome do desenvolvimento, ela tem enriquecido pequenos grupos de pessoas, com conseqüências desastrosas para o ambiente sem que a sociedade como um todo tenha sido beneficiado? Quantos têm tido acesso aos benefícios do desenvolvimento científico e tecnológico, em todo o planeta, em que a maior parte da população vive no limite da pobreza?
Para mudar essa situação, temos que buscar desenvolver ações socioeducativas para que as aplicações da Ciência e da tecnologia na sociedade possam proteger a vida das gerações futuras e propiciar condições para que todos tenham acesso aos seus benefícios; começando por um estudo adequado da Química, onde todos consigam entender um pouco mais sobre as tecnologias que estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano e possam participar das decisões a elas relacionadas, levando em conta seus riscos e as sua vantagens.

Por: Marizângela Ribeiro dos Santos
Discente do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Química
Do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Texto baseado no Projeto de Ensino de Química e Sociedade – (PEQUIS)

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sábado, 8 de maio de 2010

Professor de química da Unicamp defende design inteligente


O Dr. Marcos Eberlin é presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas e membro da Academia Brasileira de Ciências. Professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações. Realizou pós-doutorado na Purdue University, Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Nesta entrevista concedida ao jornalista Michelson Borges, o Dr. Eberlin procura desfazer alguns mal-entendidos sobre a Teoria do Design Inteligente, que ele defende:

O que é exatamente a teoria do design inteligente (TDI)?

A TDI é uma teoria científica, defendida por uma comunidade crescente de cientistas gabaritados do mundo todo e de várias áreas, e que procura estabelecer metodologia científica robusta capaz de detectar sinais de inteligência na vida e no universo. Através desses métodos, a TDI reinterpreta todo o arsenal de dados riquíssimos e com detalhamento altíssimo disponíveis hoje sobre o funcionamento da vida e do universo. E a partir dessa análise cuidadosa, sem pré-conceitos, desapaixonada e racional, feita dentro de todo o rigor da metodologia científica que rege as ciências históricas, a TDI conclui, procurando seguir os dados aonde quer que eles levem, que esses dados apontam com muita segurança para uma mente inteligente e consciente como a única causa conhecida, necessária e suficiente para a vida e o universo. Ou seja, o design detectado no universo e na vida não é aparente ou ilusório, mas real e inteligente. [Leia mais]

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